O Método Pestana combina técnicas e conhecimentos comprovados da medicina e da psicologia com abordagens energéticas inovadoras, oferecendo um caminho integrativo e seguro para tratar a doença e promover a saúde.
Dr. João Pestana
Viva,
O Método Pestana nasceu da minha experiência enquanto psicólogo clínico e da convicção de que a verdadeira saúde só é possível quando cuidamos de forma integrada do corpo, da mente e das suas energias.
Chamo-me João Pestana, sou Psicólogo Clínico e da Saúde reconhecido pela Ordem dos Psicólogos Portugueses, Terapeuta Avançado em Medicina Energética Eden (EEM-AP) e membro do corpo docente internacional do Programa de Certificação em Medicina Energética de Donna Eden.
Sou também fundador da Academia Portuguesa de Medicina Energética e membro da Association for Comprehensive Energy Psychology.
Depois de me ter licenciado em 2005, tive o privilégio de trabalhar durante mais de uma década na Associação Oncológica do Algarve, acompanhando centenas de pessoas em sofrimento emocional intenso. Foi nesse contexto que reconheci duas grandes verdades:
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O impacto profundo das emoções no processo de doença e cura;
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As limitações da psicologia e psiquiatria convencionais na resolução da dor emocional.
Esta descoberta levou-me a procurar novas respostas. Através da investigação, formação internacional e prática clínica, compreendi que trabalhar com as energias subtis do corpo abre caminhos mais rápidos e profundos para a recuperação, não apenas dos pacientes, mas também das suas famílias.
Assim nasceu o Método Pestana:
Uma abordagem terapêutica integrativa e holística, que combina o melhor da medicina e da psicologia convencionais com práticas inovadoras como a Psicologia Energética, a Medicina Energética e as Técnicas Psicossensoriais (como o EFT-Tapping).
Embora algumas destas técnicas ainda não tenham validação científica plena, a experiência clínica tem mostrado que são seguras, eficazes e muitas vezes aceleram o processo terapêutico.
Para além da minha atividade clínica, sou também formador nacional e internacional através da Academia Portuguesa de Medicina Energética, onde coordeno e desenvolvo programas formativos inovadores dirigidos a profissionais e ao público em geral, tanto online como presencialmente. Com o objetivo de tornar estas abordagens acessíveis a mais pessoas, traduzi para português o livro Medicina Energética: um manual para equilibrar as energias do corpo e viver com mais saúde e alegria, de Donna Eden e David Feinstein (Editora Nascente).
Se sente que atravessa um momento em que precisa de recuperar equilíbrio, superar desafios de saúde ou transformar a sua vida, o Método Pestana oferece-lhe ferramentas inovadoras e seguras para o fazer. No processo, não só irá aprender a libertar bloqueios emocionais e a despertar a sua capacidade natural de cura, como também a reconectar-se com a sua própria força interior e a criar mudanças duradouras na sua vida.
Será um privilégio acompanhá-lo nesta jornada!
João Pestana
Uma Terceira Via
Porque Falar e Medicar Não Basta

Durante décadas, a sociedade foi levada a acreditar que, quando se trata de sofrimento psicológico — como stress, ansiedade, depressão ou traumas emocionais — só existem duas opções:
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falar sobre o problema com um psicólogo, ou/e
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tomar medicação prescrita por um médico.
Estas abordagens têm o seu lugar e podem, em muitos casos, ser úteis ou até essenciais. No entanto, limitar o tratamento a estas duas vias é uma visão incompleta e redutora da natureza humana e da forma como o nosso corpo e mente realmente funcionam.
Ao longo da minha prática clínica, fui percebendo que muitos dos meus pacientes já tinham “falado muito” sobre os seus problemas, ou já tinham experimentado vários medicamentos — e, mesmo assim, continuavam a sentir-se bloqueados, presos ou exaustos. Foi aí que percebi que era preciso ir mais fundo e, ao mesmo tempo, agir de forma mais simples e direta sobre o corpo e o sistema nervoso.
O que nem sempre é dito — e que o Método Pestana torna claro — é que existe uma terceira via. Uma abordagem psicossensorial, natural e integrativa, que não exige reviver constantemente o sofrimento passado, nem depende de químicos para silenciar os sintomas.
O que propõe, sim, é trabalhar com o corpo, com a energia e com o sistema nervoso, ajudando a desbloquear os mecanismos internos que mantêm o stress, o medo, a tristeza ou o cansaço emocional.
Através de técnicas que ativam conscientemente a resposta de relaxamento e que reprogramam o sistema automático de luta-fuga-congelamento, é possível aceder a níveis profundos de regulação emocional, alívio do sofrimento e transformação pessoal — sem medicamentos e sem necessidade de longas horas de análise verbal.
O Método Pestana representa essa alternativa segura, eficaz e acessível, que integra o conhecimento da psicologia moderna com as práticas ancestrais da medicina energética — oferecendo uma resposta concreta para quem sente que “já tentou tudo” e ainda não encontrou alívio duradouro.

Método Pestana
Um Caminho Natural para Restaurar o Equilíbrio

O Método Pestana assenta na premissa de que o nosso estado natural é de equilíbrio e de que possuímos, dentro de nós, a capacidade inata de regressar a esse estado, de forma espontânea e natural.
Esta visão baseia-se em três princípios fundamentais:
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A interdependência entre mente e corpo — que se influenciam mutuamente e de forma contínua;
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A sabedoria ancestral que reconhece a existência de sistemas energéticos subtis que permeiam o organismo humano, com impacto direto no desenvolvimento da doença e no processo de cura;
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A possibilidade de avaliar objetivamente e ativar conscientemente a ligação mente-corpo e os sistemas energéticos para promover saúde, prevenir desequilíbrios ou potenciar o desempenho humano.
Inspirado por esta visão integradora, o Método Pestana é profundamente influenciado por dois grandes campos do saber: a Psicologia Clínica da Saúde e a Medicina Energética.
Estes campos representam a confluência de dois modelos que consideramos complementares.
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o modelo científico, material e estruturado da Psicologia Ocidental.
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o modelo empírico e holístico da Medicina Oriental/Energética.
Apesar de complementares, a grande diferença entre estes dois paradigmas está no reconhecimento, por parte da Medicina Energética, de que o ser humano é mais do que um conjunto de órgãos e processos bioquímicos — é também constituído por sistemas energéticos que podem ser conscientemente estimulados para apoiar a saúde física e mental.

É nesta confluência de saberes que se fundamenta o Método Pestana: uma abordagem integrativa, natural e não invasiva, que tem vindo a despertar o interesse, não só de profissionais de saúde, que reconhecem nesta abordagem uma via para tratamentos mais eficazes, rápidos e duradouros, bem como do público em geral, que tem adotado muitas destas técnicas como estratégias simples e acessíveis para lidar com o stress e a tensão da vida moderna, promovendo o seu bem-estar físico e psicológico de forma natural.
Porquê o Método Pestana?
Porque a Saúde está doente e os métodos e abordagens tradicionais já não conseguem satisfazer as necessidades de saúde e bem-estar das pessoas do Séc. XXI de forma rápida, segura e eficaz.
Bom, e também porque experienciei cedo na minha carreira profissional, quando comecei a trabalhar com doentes oncológicos, o que é ter uma pessoa à minha frente em sofrimento extremo e nada do que me ensinaram na faculdade ajudava a diminuir essa dor. E não foi por falta de tentar, fiz tudo certinho, mas chegou uma altura que percebi que não tinha a ver com o que estava a fazer, mas sim COMO o estava a fazer. O que eu precisava, e o que a Psicologia e Medicina ainda hoje precisam no que diz respeito ao tratamento do sofrimento psicológico, é de uma revolução, para ser mais objetivo, de uma mudança de paradigma.
Existe uma afirmação erradamente atribuída a Albert Einstein que diz, "Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Sabemos bem que este não é o conceito científico de "insanidade", mas trata-se de uma afirmação que, apesar de não ter sido pronunciada por um Prémio Nobel, não a torna menos pertinente, nem diminui a mensagem que transporta na sua essência.

Apesar de todo o esforço humano, intelectual, profissional e financeiro, realizado nas últimas décadas por sucessivos governos e entidades não-governamentais, a verdade nua e crua dos factos diz-nos que a saúde geral da população ocidental, física e psicológica, continua em declínio acelerado.
Muitos são os factores que estão na origem deste fenómeno, uns mais positivos (aumento da esperança média de vida) do que outros (poluição atmosférica, sedentarismo, dieta e stress crónico). No entanto, nenhum destes factores contribuirá tanto para a manutenção deste problema, de forma indirecta, quanto o modelo que continua a dominar as políticas de saúde: o chamado modelo biomédico.
Apesar deste modelo, que olha para o Ser Humano como um conjunto mecânico de peças separadas que pouco comunicam entre si, ser amplamente reconhecido como estando cientificamente ultrapassado, a verdade é que continua a dominar o ensino da medicina e psicologia contemporâneas nas Universidades, com impactos significativos ao nível da formação dos profissionais de saúde e das políticas seguidas pelas entidades de saúde públicas e privadas.
Se é verdade que este modelo tem contribuído para o desenvolvimento de intervenções, procedimentos e medicamentos que têm ajudado milhões de pessoas a prolongar a sua vida e a diminuir o sofrimento, também não é menos verdade que todos estes ganhos vieram com impactos e custos significativos ao nível da qualidade de vida e do bem-estar físico e psicológico dos pacientes.
Duas das áreas em que o falhanço deste modelo biomédico é mais visível são as áreas da saúde mental (psicológica), nomeadamente ao nível das perturbações de ordem psicoemocional, e nas patologias orgânicas crónicas.

Depois de, durante anos, ter vivido de perto e na primeira pessoa os conflitos éticos e morais dos profissionais de saúde desiludidos, mas conformados, com as limitações do paradigma biomédico vigente, e sentindo-me incapaz de ajudar a curar os problemas de saúde dos meus pacientes com as ferramentas "tradicionais" ao meus dispor, decidi desenvolver o Método Pestana, precisamente a partir do desejo de "não continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes".
O Método Pestana tem ajudado centenas de pessoas ao longo dos anos e devolveu-me o entusiasmo e a esperança de estar a contribuir para um mundo com mais e melhor saúde física e psicológica.

