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Porquê o Método Pestana?
Existe uma afirmação incorretamente atribuída a Albert Einstein que diz, "Insanidade é continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Sabemos bem que este não é o conceito científico de "insanidade", mas trata-se de uma afirmação que, apesar de não ter sido pronunciada por um Prémio Nobel, não a torna menos pertinente, nem diminui a mensagem que transporta na sua essência.
Apesar de todo o esforço humano, intelectual, profissional e financeiro, realizado nas últimas décadas por sucessivos governos e entidades não-governamentais, a verdade nua e crua dos factos diz-nos que a saúde geral da população ocidental, física e psicológica, continua em declínio acelerado.
Muitos são os factores que estão na origem deste fenómeno, uns mais positivos (aumento da esperança média de vida) do que outros (poluição atmosférica, sedentarismo, dieta e stress crónico). No entanto, nenhum destes factores contribuirá tanto para a manutenção deste problema, de forma indirecta, quanto o modelo que continua a dominar as políticas de saúde: o chamado modelo biomédico.
Apesar deste modelo, que olha para o Ser Humano como um conjunto mecânico de peças separadas que pouco comunicam entre si, ser amplamente reconhecido como estando cientificamente ultrapassado, a verdade é que continua a dominar o ensino da medicina e psicologia contemporâneas nas Universidades, com impactos significativos ao nível da formação dos profissionais de saúde e das políticas seguidas pelas entidades de saúde públicas.
Se é verdade que este modelo tem contribuído para o desenvolvimento de intervenções, procedimentos e medicamentos que têm ajudado milhões de pessoas a prolongar a sua vida e a diminuir o seu sofrimento, também não é menos verdade que todos estes ganhos vieram com impactos e custos significativos ao nível da qualidade de vida e do bem-estar físico e psicológico dos pacientes.
Duas das áreas em que o falhanço deste modelo biomédico é mais visível são as áreas da saúde mental, nomeadamente ao nível das perturbações de ordem psicoemocional, e nas patologias orgânicas crónicas.
Depois de, durante anos, ter vivido de perto e na primeira pessoa os conflitos éticos e morais dos profissionais de saúde desiludidos, mas conformados, com as limitações do paradigma biomédico vigente, e sentindo-se incapaz de ajudar a curar os problemas de saúde dos seus pacientes com as ferramentas "tradicionais" ao seu dispor, o Dr. João Pestana decide desenvolver o Método Pestana, precisamente a partir do desejo de "não continuar a fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes".
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